quinta-feira, 21 de abril de 2011

Germano Gemelo

No me quiero en un tiempo híbrido
dado que no sé lo que hacer con él.
Porque resido como algo así
ni tanto, ni tan poco.
Tampoco soy célula firme
aunque definida
híbrida.

Fuera yo hecho para un tiempo ambiguo
Que no sabe seguro lo que eres o lo que quieres
y se lo sabe, lo dice al decir
“por lo menos
Dos”, que a todo íntegro divide.

Así puedo decir para donde voy sin necesidad de decirte para donde was!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Minhas Cosmicômicas Parte 2

Steps to an ecology of mind



(parte 2) “The universe, message-plus-referent, is given pattern or form – in the Shakespeares sense, the universe is informed by the message; and the form of which we are speaking is not in the message nor is it in the referent. It is a correspondence between message and referent.” (Cybernetic explanation, pg. 408 de Steps to an ecology of mind, edição de bolso).

Obviamente que os sentidos de universo, informação e forma tem um peso particular nas passagens que Bateson de fato faz menção. E seriam termos vazios se não tivessem apontado os meios pelos quais o escopo da totalidade, ou a parte que o todo compõe de forma que estejamos falando de uma pesquisa possível, um ponto de partida que coadune empiria e um princípio teórico em uma das ciências da vida: a antropologia. Ora, é na introdução do livrinho que urge ser traduzido que lemos, e aqui eu traduzo, o seguinte:





A ênfase está nas mediações e nos mediadores (ainda que distinga seus modos de planejamento dos de apresentação), embora a informação nunca seja simplesmente transferida, uma vez que paga pelo seu transporte com um pesado imposto em transformações, mesmo quando mantém uma constante no caso das ciências em ação.”

No que pesa na dimensão crucial da correspondência como conceito de harmonia, que encontra um eco na poesia simbolista nunca investigado com ênfase, a primeira anotação a ser inscrita é que os mediadores, ou a mediação são/é a correspondência entre mensagem e referência. Dito isto, mantenho alguma distância, pois o que é alvo primário de preocupação é a noção de que “o universo é informado pela mensagem” no qual a informação e conhecimento têm estabelecido a seguinte relação: conhecimento é a informação que ocorre quando a informação tem como correspondência, entre mensagem e referente, a referência e o contexto no qual ambos operam correspondentes, ou em correspondência. Em outras palavras, num conversê cibernético em que constem os termos de retroalimentação e estocase. E aqui a cibernética começa a oferecer as bases da explicação. É o que afirma Bateson, meu primeiro passo para chegar até Charles Beaudelaire.

(acuma?)







terça-feira, 5 de abril de 2011

Parte 1 de minhas Cosmicômicas

Steps to an ecology of mind



Tudo começou quando li "Cybernetic Explanations". Percebi que... Não. Não percebi. Li, dado que escrito e aqui eu só sigo instruções. E em uma dada altura, Bateson cita Shakespeare, dizendo que o universo é informado pela mensagem. Não se leia aqui, por favor, que a mensagem opera como um jornal impresso entregue na porta do universo - dada a conjuntura, é bem possível que alguém faça esta interpretação. O que está sendo dito é que ao informar, a mensagem traz o universo consigo, como determinação da informação. (fim da parte 1)