Só se ao dizer arquitetônica eu puder dizer urbanismo. E ao
invés de comida, culinária. Porque está, antes de mais nada, no método. A raiz
está no método. Como a relação de corte, em que o íntimo é evitado a cada
sorriso, a cada bon jour, monsieur. Ça vas sem nada acontecer, sem nada
estar acontecendo. Mas segue. Na arte de não precisar ser pessoa alguma senão
aquela que consegue, pouco a pouco trafegar no circuito, ser um elemento do
sistema, ser uma pessoa pode ser antes de mais nada uma marca, um nódulo, a
presentificação da impessoalidade. Só assim é possível elogiar dizendo que, por
fim, c’est pas mal.
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