sexta-feira, 13 de julho de 2012

Promener la méthode: premier bon jour


Só se ao dizer arquitetônica eu puder dizer urbanismo. E ao invés de comida, culinária. Porque está, antes de mais nada, no método. A raiz está no método. Como a relação de corte, em que o íntimo é evitado a cada sorriso, a cada bon jour, monsieur. Ça vas sem nada acontecer, sem nada estar acontecendo. Mas segue. Na arte de não precisar ser pessoa alguma senão aquela que consegue, pouco a pouco trafegar no circuito, ser um elemento do sistema, ser uma pessoa pode ser antes de mais nada uma marca, um nódulo, a presentificação da impessoalidade. Só assim é possível elogiar dizendo que, por fim, c’est pas mal

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