Acídia

Quase nada de front (de novo)

domingo, 2 de agosto de 2009




Postado por Refrator de Curvelo (na foto do perfilado, restos da reunião dos Menos que Um) às 09:53
Marcadores: Amor

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Outro erro que cometo em público

http://www.2666tocaia.blogspot.com/

Advertência de Licenciamento

Toda e qualquer citação de qualquer conteúdo deste blog, seja ela parcial ou completa, deve seguir rigorosamente as regras de Azar o Seu, no que consta em saber arcar com as conseqüências de levar adiante o tipo de impropério veiculado neste sítio - especialmente a de não ser lido e, em caso contrário, preferir que a leitura de outrem não tivesse acontecido. Inauguramos assim uma outra forma de registro. Nem copyright ou copyleft. Copydown.

Minha lista de blogs

  • The Immanent Frame
    belief
    Há 5 anos
  • La oreja de Holyfield
    Kawabata y Mishima*
    Há 5 anos
  • Doutor Plausível
    Bosta no ventilador
    Há 6 anos
  • portunhol selvagem
    Los sertones del portugues selvagem
    Há 13 anos
  • Algunantropología
    Antropología en melodías (Gracias Catarsis a gogo!)
    Há 15 anos

Marcadores

A terceira margem do Atlântico (55) Acidia (8) Acídia (180) Adolfo Bioy Casares (4) Aforismos de Merda (5) Amigos e Mestres Disfarçados de Outra Coisa (53) Amor (14) Andar em Círculos (16) Antropologia (16) Antropologia com Papagaios (76) Autobiografia (11) Batman (2) Berinjela (1) Bobagem (10) Boris Vian (2) Botafogo e Filosofia da História (29) Bronislaw Kasper Malinowski (4) Bruce Chatwin (1) Buffon (2) Carnaval (3) Charles Beaudelaire (5) Civilização (21) Claude Lévi-Strauss (6) Clint Eastwood (1) Copydown (5) crianças brincando (7) Denise Bottman (5) Diabo (8) Diretrizes (8) Duplos e Trios (31) É preciso ter espírito (5) Ecuménico Fizsco (2) Etnografia (7) etnografia alemã (2) Fábulas Inúteis (13) Faiblesse de Croire (35) Falsificação (19) Feitiçaria (10) Filosofia numa cacetada só (ou duas (10) Georges Perec (5) Georgs Perec (1) Gordon Cornframe (1) Gothan City (4) Grande Divisão (25) Gregory Bateson (4) Hermes Trismegistus (3) Hiléia Amazônica (5) Hjman (7) Ideologia e o Gatilho (16) Idiotia (12) Isaac Bashevis Singer (3) Jacques Rancière (2) Józef Teodor Nalecz Korzeniowski (1) Juan José Saer (1) Kaingang (1) Karen Blixen (1) Kelvin Falcão Klein; Prosa Contemporânea 2.0 (5) Kula (1) Lakatoi (1) Lawrence Ferlighetti (1) Libertinagem (1) Lúcio Cardoso (2) Macedónio Fernandez (2) Malícia (1) Mamãe (1) Manual (7) Marcel Mauss (3) Miguel Torga (1) Milly and Vanilly (1) Morrer aos Poucos (16) Nimuendaju (3) Nomadismo (16) Norbert Elias (3) OULIPO (4) Pacífico Perfeito (3) Países que não existem mas que fazem guerra (51) Para agradar Antonio Marcos Pereira (5) Parintins (1) Paul Krüger Ramirez (1) Percepção e Imediaticidade (20) Pergunte ao Melanésio (10) Planos e Buracos (11) Pobreza (6) Política (20) Poloneses (4) Prosa Contemporânea 2.0 (12) Provocação (2) Rede (1) Regras do Jogo (12) Reinhart Koselleck (1) Remédio Anti-Isto (5) Ricardo Lísias (1) Ruínas e Acídia (32) Saga dos Menos que Um (6) Schmidt (1) Segredo (4) Suéteres e Traição (8) suicidados (3) Super-Homem (2) Tempo (8) Trabalho e Momento (2) vai) (4) Viagem Hiléia (11) Zé Antônio (1)

Arquivo do blog

  • ►  2018 (2)
    • ►  novembro (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2017 (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2016 (5)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  maio (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2015 (18)
    • ►  novembro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (2)
    • ►  julho (5)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (6)
  • ►  2014 (47)
    • ►  dezembro (10)
    • ►  novembro (7)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (11)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (5)
    • ►  fevereiro (2)
  • ►  2013 (47)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (8)
    • ►  fevereiro (9)
    • ►  janeiro (6)
  • ►  2012 (42)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (6)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (3)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (10)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (5)
  • ►  2011 (46)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (5)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (7)
    • ►  julho (4)
    • ►  junho (7)
    • ►  maio (6)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2010 (44)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (7)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (2)
  • ▼  2009 (36)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (4)
    • ▼  agosto (7)
      • Amanhã começa daqui a pouco. Gotejo de sono - e me...
      • Filosofia numa cacetada só (ou duas, vai) vol. 3
      • Caro Primo Levi,
      • Ah, se havaiano fosse um Georg Simmel...
      • Não consigo parar com isso desde que li. Porra.
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (4)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (5)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2008 (3)
    • ►  novembro (3)

Leituras em curso, sabe-se lá por quanto tempo

Richard M. Morse; O espelho de Próspero



Arthur Lovejoy; The great chain of being



Ian Hacking; The social construction of what?



Michael Taussig; Defacement - public secrecy and the labour of negative/ My Cocaine Museum



Karina Biondi; Junto e misturado - uma etnografia do PCC.



Georg Simmel; Philosophie de l´argent



Henry James; O retrato de uma senhora



Friedrich Dürrenmatt; Justiça



Roberto Arlt, Macedonio Fernández



Ao ler um historiador francês, ler um inglês, e vice-versa. Esse povo só serve qundo lido na vizinhança eterna que têm.



Na dúvida, ou na falta de tempo pra dois, pegue um livro de um italiano do porte de Paolo Rossi, ou de um alemão da envergadura de Reinhart Koselleck. Bata com calda de cereja e despeje num copo de leite gelado. Fica uma merda, com gosto de papel reciclado.

Seguidores

Quem sou eu

Minha foto
Refrator de Curvelo (na foto do perfilado, restos da reunião dos Menos que Um)
Este é um perfil decepcionante, não?
Ver meu perfil completo
Tema Marca d'água. Tecnologia do Blogger.