segunda-feira, 23 de maio de 2011

Autobiografia como contorcionismo







Lee Friedlander, Paris.










(temo não haver mais nada a ser dito, salvo que, fora o aspecto de contorção, há aí uma mímica suicida, não? temo então que isto diga um pouco mais sobre esta história toda, que isto tudo é muito temerário, que dói, que é preciso ter preparo físico e que sou avesso à minha autobiografia.)

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