segunda-feira, 17 de maio de 2010

[Enquanto isso, na Sala da Justiça...]








Pois que se espera o Reino após o Juízo Final,

ou a acese de todas as classes após a Revolução;

ou a Nova Crítica após o cinismo pós-moderno.


E assim meio à Heidegger, meio à la carte,

enquanto isso, isto.















Os super-heróis se movem no movimento do movimento.




6 comentários:

Michelle Siqueira disse...

As esperas.

Eu também tenho uma, melhor, muitas. Ou uma só mesmo? (vida)

Enquanto isso (vivo), isto (vida).

Os super-heróis se movimentam no vácuo e somem junto com ele.

Enquanto espero, "conservo a coragem em cada músculo da face e sorrio", foi o que escrevi hoje...

Um abraço,
Michelle

Refrator de Curvelo (na foto do perfilado, restos da reunião dos Menos que Um) disse...

Confesso que sou bem menos lírico do que isto que me põe de anteparo. Na verdade, acho que se uma poça de lirismo, daquelas após o sopro de vento de merda de uma nuvem salafrária num dia qualquer que só dá cheiro d´água; e é essa a profundidade do lirismo. Um ogro, enfim.

Só pra anotar.

Mas conversemos.

Michelle Siqueira disse...

Olha, comigo é mais fácil trabalhar a expectativa quando construo um sentido usando "sorriso", em vez de "merda".

Seu eu criar uma corrente em contra-fluxo à negativa, crio uma alternativa para medir forças. Isso, pra passar o tempo, é uma beleza! Só para passar o tempo.

Toda espera é negativa mesmo (uma merda), melhor canalizar as energias para um sorriso (ainda que seja um assim meio torto... paciência, tentei), já que a merda já predomina por dentro e se ela sair... Explodo, mato, furo, queimo, enfim... É perigoso.

Michelle Siqueira disse...

Olha, posso dizer que te ler é uma influência negativa positiva, viu? Já posso perceber umas marquinhas suas nos meus textos. Que coisa, não?!

Terei descoberto o porquê de AINDA voltar aqui?

Refrator de Curvelo (na foto do perfilado, restos da reunião dos Menos que Um) disse...

O problema é que eu sou irresponsável no que coloco aqui. Nada presta pra muita coisa já que tudo está desamarrado. Se fosse sapato, me derrubava. Ainda bem que é por escrito por que aí eu caio de ficção.

E qualificar como algo "de merda" é mais pra dizer que é fraca, sem valor.

Michelle Siqueira disse...

Porque é desamarrado é que fica bom.