quarta-feira, 26 de maio de 2010

O caminho do dente, caminho doente, caminho do ente.

Chère Lévi-Strauss;

J´ai lit son livre, la dernière mitologique. Il me fait venir dans ma tète le suivant :

UN HOMME TOUT NU MARCHANT

Um homme tout nu marchant
L´habit à la main
L´habit à la main
C´est peut-être pas malin
Mais ça me fait rire
L´habit à la main
L´habit à la main
Ah ah ah ah ah ah
Un homme tout nu
Un homme tout nu
Qui marchait sur le chemim
Le costume à la main

Je t´ambrasse.


Boris Vian, lequel arranché comme une dent et que te rencontre maintenant.

5 comentários:

Refrator de Curvelo (na foto do perfilado, restos da reunião dos Menos que Um) disse...

A vida é como um dente
No início nem ligamos
Contentamo-nos em mastigar
Depois de repente se estraga
Faz sofrer e o suportamos
e o tratamos e os cuidados
E para ficarmos realmente curados
É mister arrancar... a vida.

Boris Vian, traduzido por Ruy Proença

Refrator de Curvelo (na foto do perfilado, restos da reunião dos Menos que Um) disse...

Il aura le jour quand...

Michelle Siqueira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Refrator de Curvelo (na foto do perfilado, restos da reunião dos Menos que Um) disse...

Ah... não é tradução. Lamento. É um outro poema que dá margens só para minha fuçada na biografia e na obra poética de Vian. Fui sacana, como o próprio Boris, tradutor inestimável da obra de Vernon Sullivan.

(cara, eu poderia fazer isso para sempre. Nada é proibido com Vian. ao menos não no terreno da sacanagem. PICARDIA!)

Refrator de Curvelo (na foto do perfilado, restos da reunião dos Menos que Um) disse...

Aliás, aguardo sua indignação fervorosa. Você deve ficar uma gracinha nervosa.

(e me perdoe, mas a Declaração Universal dos Direitos Humanos é o quê, diante da relação língua/capitalismo?)