Chère Lévi-Strauss;
J´ai lit son livre, la dernière mitologique. Il me fait venir dans ma tète le suivant :
UN HOMME TOUT NU MARCHANT
Um homme tout nu marchant
L´habit à la main
L´habit à la main
C´est peut-être pas malin
Mais ça me fait rire
L´habit à la main
L´habit à la main
Ah ah ah ah ah ah
Un homme tout nu
Un homme tout nu
Qui marchait sur le chemim
Le costume à la main
Je t´ambrasse.
Boris Vian, lequel arranché comme une dent et que te rencontre maintenant.
5 comentários:
A vida é como um dente
No início nem ligamos
Contentamo-nos em mastigar
Depois de repente se estraga
Faz sofrer e o suportamos
e o tratamos e os cuidados
E para ficarmos realmente curados
É mister arrancar... a vida.
Boris Vian, traduzido por Ruy Proença
Il aura le jour quand...
Ah... não é tradução. Lamento. É um outro poema que dá margens só para minha fuçada na biografia e na obra poética de Vian. Fui sacana, como o próprio Boris, tradutor inestimável da obra de Vernon Sullivan.
(cara, eu poderia fazer isso para sempre. Nada é proibido com Vian. ao menos não no terreno da sacanagem. PICARDIA!)
Aliás, aguardo sua indignação fervorosa. Você deve ficar uma gracinha nervosa.
(e me perdoe, mas a Declaração Universal dos Direitos Humanos é o quê, diante da relação língua/capitalismo?)
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